terça-feira, 22 de setembro de 2020

3567 - ANNA - O PERIGO TEM NOME (2019)

Anna - Publicity still of Sasha Luss
Sasha Luss, matadora em todos os sentidos
 

ANNA, O PERIGO TEM NOME (ANNA, França, 2019) – As mulheres belas podem ser muito perigosas. Luc Besson sabe disso. Ele já tinha apontado o caminho, em LUCY, com Scarlett Johansson (epitome do que se entende por “mulher bonita” na pós-modernidade), no papel de um programa computador matador. Em ANNA, ele encontrou outra arma letal – Sasha Luss, algo assim como a colisão com duas estrelas de primeira grandeza. Besson parece mesmo ter uma queda por mulheres fatais e, neste filme, traz suas incursões prévias no gênero para uma nova abordagem, com uma história mesmerizante, repleta de twists, cujo roteiro mantém um fluxo incontável de corpos até nos mostrar que o único que realmente conta é o de Sasha. Na Prime. Gorgeous women may be very dangerous. Luc Besson knows it. He had appointed the way in LUCY, with Scarlett Johansson (epitome of what is understood as “beautiful woman” in the post modernity), as a killer computer program. In ANNA, he has found another lethal weapon – Sasha Luss, something in between the collision of two first magnitude stars. Besson  seems to have a thing for female fatale, and in ANNA, he has brought his previous outings in the genre into a sharp focus with a mesmerizing story, fraught of plot twists. Bresson keeps the body count flowing with far great numbers, making us realize that the only one that really counts is Sasha’s. On Prime.