EQUILIBRIUM (USA, 2002) – A premissa é instigante: num mundo futurista, um regime totalitário eliminou a guerra ao eliminar a emoções: livros, arte, música são proibidos, e os sentimentos punidos com a morte. John Preston (Christian Bale) é um agente altamente treinado pelo governo e responsável pelo extermínio daqueles que resistem às regras. Quando Preston deixa de tomar uma dose de Prozium, uma droga que inibe as emoções, ele se torna um risco para o Sistema. Há uma evidente apropriação da estética de MATRIX. In a futuristic world, a strict regime has eliminated war by suppressing emotions: books, art and music are strictly forbidden and feeling is a crime punishable by death. John Preston (Bale) is a top-ranking government agent responsible for destroying those who resist the rules. When he misses a dose of Prozium, a mind-altering drug that hinders emotion, Preston, who has been trained to enforce the strict laws of the new regime, suddenly becomes the only person capable of overthrowing it. It mirrors the MATRIX aesthetic as it came at the height of the movie craze, which it may resemble in too many ways.