A GRANDE VEDETE (BRASIL, 1958) – Watson Macedo (que eu conheci pessoalmente) dirigiu esse filme sobre a decadência artística de uma vedete do teatro, Janete (Dercy Gonçalves, num papel inusitadamente quase dramático). Percebendo a popularidade de uma artista mais jovem, Vilma (a argentina Marina Marcel, uma das “certinhas do Lalau”), Janete começa uma jornada amargurada ao revisitar sua trajetória. John Herbert é o elo romântico entre Janete e Vilma, até o desfecho previsível. Apesar de alguns momentos histriônicos de Dercy, o roteiro foca mais nas idiossincrasias do meio artístico da época. Watson Macedo directed this movie about the artistic decadence of a famous theater star, Janete (Dercy Gonçalves, on an unexpected dramatic role). Noticing the rising popularity of a starlet, Vilma (the Argentinean Marina Marcel, one of the Stanislaw Ponte Preta’s “right ones”), Janete starts a bitter journey revising her trajectory. John Herbert is the romantic link between Janete and Vilma. The ending is predicable. Despite Dercy’s some histrionic moments, the script focuses on the idiosyncrasies of showbusiness.