quarta-feira, 23 de julho de 2008

582 - ORQUÍDEA SELVAGEM

orquídea selvagem (wild orchid, usa 1990) - de Zalman King. "Horrível" é uma palavra que não dá a dimensão exata desta porcaria. Fica difícil até para analisar um trambolho como esse veículo indesculpável para a volta do morto-vivo Mickey Rourke e da estréia de Carré Otis, modelo com quem se casou posteriormente. Pior ainda é a presença apelativa de Jacqueline Bisset. A trama é o absurdo dos absurdos e se passa num Rio de Janeiro estereotipado como país tropical exótico, no qual todos são submissos aos patrões americanos que vêm construir um hotel aqui. As cenas de sexo são têm conexão alguma com o fiapo de roteiro do filme e soam como apelos baratos ao voyeurismo do espectador menos avisado. Tudo muito ruim, abaixo de qualquer crítica. Lamentável. Rourke está constrangedor, já totalmente deformado em função do boxe e da bebida.