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DRÁCULA, O PRÍNCIPE DAS TREVAS (DRACULA: PRINCE OF DARKNESS, UK 1966) – tão bom (e, em alguns momentos, melhor) do que o O Vampiro da Noite, de 1958, com Christopher Lee e Peter Cushing, este aqui não conta com o último, que só aparece no início, num flashback da cena final do filme anterior. O fato é que esta história tem momentos mais agudos, no sentido mais gongórico das lendas de vampiros.