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BRUNA SURFISTINHA (BRASIL, 2011) – eis um exemplo de como o cinema nacional pode ser péssimo em todos os sentidos. A começar pela história pífia, desinteressante, exatamente como a personagem principal, igualmente vivida por uma atriz (?) de nível baixíssimo, sem talento e desenxabida, como Deborah Secco. Perda total de tempo, paciência e boa vontade.