sábado, 22 de setembro de 2012

1848 - AMADEUS

O filme de Milos Formam continua sendo uma obra-prima em todos os sentidos, não bastasse a performance arrebatadora de F. Murray Abraham, como a personificação da inveja em relação ao talento de Mozart, vivido por Tom Hulce, que, depois, como ator, pouca coisa de relevância fez. O ritmo, a graça, o quase deboche parecem se harmonizar com o música dos gênios. É um prazer rever o filme e principalmente a temática da vaidade no meio artístico. Gostaria que ela tivesse visto comigo.