domingo, 27 de setembro de 2015

2688 - LUCY


LUCY (LUCY, USA 2014) – Ver Scarlett Johansson em cena é sempre um prazer, mesmo que o roteiro deste filme de Luc Besson a vá transformando gradativamente num computador, ideia que se aproxima de ELA, de Spike Jonze, em que ela faz a voz do sistema operacional que seduz um indefeso Joaquin Phoenix e, claro, todos nós. Em LUCY, que acabo de rever, ela é uma periguete perdida em Honk Kong, que acaba virando mula de traficantes que querem mandar uma droga poderosíssima para a Europa. A história é mais que conhecida: o pacote, inserido cirurgicamente no seu abdômen, se rompe, e ela começa a fazer uso total da sua capacidade cerebral. Ela está linda, de início com a cara de assustada mais encantadora do planeta e, depois, tirando partido do seu olhar enviesado (veja aí do lado...), especialmente quando diz que consegue sentir a rotação da Terra e o fluxo de sangue nas suas veias – imagino que também poderia sentir o meu, pulsando, quando a vejo.