A amizade, sempre... |
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018
3047 - DESPEDIDA EM GRANDE ESTILO
domingo, 18 de fevereiro de 2018
3046 - RUPTURE - SUPERANDO O MEDO
sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018
3045 - BRIGHT
BRIGHT (USA, 2017) – A Netflix investiu
pesado nesta produção que chega ao serviço de “streaming” sem precisar do aval
dos estúdios de Hollywood. Isto, certamente, serviu para que se visse com bons
olhos um roteiro com bases pouco originais, mas que agrega elementos
fantásticos a uma história que, em princípio, todo mundo já conhece. Então,
BRIGHT pode ser definido como uma mistura de MÁQUINA MORTÍFERA com O SENHOR DOS
ANÉIS, que o diretor David Ayer (do indesculpável ESQUADRÃO SUICIDA) leva
adiante sem medo de errar e com uma saudável ousadia. É numa Los Angeles
barra-pesada que o policial Dary Ward (Will Smith) se vê obrigado a trabalhar
com Nick Jakoby (Joel Edgerton) o primeiro policial orc do país, uma novidade que
encontra resistência em todos os setores. A partir daí, o que se vê é todo mundo
em pé de guerra, numa cidade em que latinos, asiáticos, negros, brancos e,
evidentemente, seres estranhos que pipocam em várias formas e cores, vão
formando um painel de confronto de facções. BRIGHT tem jeito de piloto de
série, o que creio ser o desejo dos seus protagonistas e dos produtores, apesar
dos clichês dos filmes sobre duplas desajustadas, correria, explosões e
diálogos pouco inspirados. Apesar dos pecadilhos, BRIGHT pode agradar alguns exatamente pela
aparente despretensão e pela coragem de revestir um modelo consagrado com uma
boa camada de hibridismo exótico.
3044 - KONG: A ILHA DA CAVEIRA
Kong rules!! |
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018
3043 - CORRA QUE A POLÍCIA VEM AÍ 33 1/3
Nielsen e Raquel Welch |
sábado, 10 de fevereiro de 2018
3042 - CORRA QUE A POLÍCIA VEM AÍ - 2 1/2
Nielsen e George Kennedy |
CORRA QUE A POLÍCIA VEM AÍ 2 ½ (THE NAKED
GUN 2 ½: THE SMELL OF FEAR, USA – 1991) – Esta segunda edição da
trilogia dos irmãos Zucker não é tão boa quanto o filme de estreia. As piadas
absurdas, aqui, perderam a força num roteiro mais complexo e, assim, não
coadunado com o espírito escrachado advindo da série THE NAKED GUN. Apesar
destas dificuldades estruturais, Leslie Nielsen continua engraçado demais como
Frank Drebin, dando uma dimensão maior ao “nonsense” das cenas. De fato, é
preciso ficar atento ao volume das gags que se acumulam, ao fundo, a cada sequência. Na
realidade, este tipo de humor – que é ótimo – não se coaduna com os tempos
atuais, em que as pessoas não se dispõem a prestar atenção no que acontece
paralelamente ao foco da cena. O WhatsApp não deixa.
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018
3041 - LIGADAS PELO DESEJO
Gina e Tilly |
3040 - UM LOBISOMEM AMERICANO EM LONDRES
A transformação do licantropo |
UM LOBISOMEM AMERICANO EM LONDRES (AN AMERICAN WEREWOLF IN LONDON, USA – 1981) – O filme fez um grande sucesso na época e é um dos trabalhos mais lembrados do diretor John Landis. Ainda hoje, a cena da transformação impressiona, e a história funciona eficientemente, embora haja uma valorização exagerada do filme como objeto cult. Não é para tanto. O humor – talvez involuntário – do roteiro acrescenta uma leveza inesperada a uma história clássica de licantropia que vem sendo explorada desde o clássico com Lon Chaney Jr, em 1941. O filme foi revolucionário em seu lançamento e venceu o Oscar de melhor maquiagem na primeira vez em que a categoria foi incluída na cerimônia realizada pela Academia. E também foi o impulso para a carreira de Rick Baker, especialista em maquiagem e efeitos especiais.
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