ROYAL HOTEL (USA, 2024) – A presença da talentosa Julia Garner (de OZARK) não é suficiente para justificar um roteiro tão fraco, num filme com boas intenções, como, por exemplo, denunciar o horror do machismo tóxico e o risco ao qual as mulheres são expostas. Atuações fracas, e quase nenhum nexo entre as sequências da história de suas jovens trabalhando num bar no interior da Austrália. Julia Garner’s talento is not enough to justify such a feeble script in a movie that is well-intentioned in its premises as, for instance, denouncing the horrible toxic male chauvinism and the risk women take in male environment. Lousy performances, and almost no connection between the sequences of a story of two young ladies working in a bar in Australia. Prime.