REAPRENDENDO A AMAR (I’LL SEE YOU IN MY DREAMS, USA, 2015) – Sam Elliot é obrigatório. Isso posto, vamos ao filme: Carol (Blythe Danner) é uma viúva sem grandes problemas com sua atual condição meio solitária, divindindo seu tempo jogando cartas com as amigas (Rhea Perlman entre elas) e cuidando do seu cachorro. Um dia, ela conhece Bill (Sam Elliot) e, claro, os dois se apaixonam. O roteiro segue uma linha meio previsível, mas lida com aspectos interessantes, embora pouco aprofundados: o romance entre pessoas mais velhas e seu involuntário isolamento social, as inesperadas amizades, como a do limpador de piscinas, a necessidade de aproveitar as oportunidades nesta fase da vida, reconhecendo a ocorrência do imponderável, quando menos se espera. Sam Elliot is mandatory. That said, let's go to the movie: Carol (Blythe Danner) is a widow with no major problems with her current somewhat lonely condition, spending her time playing cards with her friends (Rhea Perlman among them) and taking care of her dog. One day, she meets Bill (Sam Elliot) and, of course, the two fall in love. The script follows a somewhat predictable line, but deals with interesting aspects, although little deepened: the romance between older people and their involuntary social isolation, the unexpected friendships, such as that of the pool cleaner, the need to take advantage of opportunities at this stage of life, recognizing the occurrence of the imponderable, when you least expect it. Netflix.
