1. HOMEM-ARANHA 3 (SPIDER-MAN 3, USA, 2007) – A última parte da trilogia de Sam Raimi não é tão boa quanto os filmes anteriores (sendo o segundo levemente superior). O roteiro derrapa feio do meio para o fim, e as pontas soltas dão a impressão de uma finalização apressada. Há, também, uma notável queda na qualidade dos CGIs. Por outro lado, Toby Maguire contina a dar a tragicidade exata a Peter Parker, obedecendo ao arco dramático começado no primeiro filme. Minha crítica anterior permanece: Elizabeth Banks desperdiçada – ao contrário da fraquíssima Kirsten Dunst, ela teria feito da Mary Jane Watson um personagem muito mais memorável e esteticamente incomparável. Os dois vilões poderiam ter sido mais desenvolvidos: Thomas Hayden Church (que tem uma cena sensacional num episódio de CHEERS) é sempre uma presença marcante, mas seu Sandman é um personagem sem substância, James Franco recupera sem muita convicção o Duende Verde herdado do seu pai, Norman Osborn (Willem Dafoe), e o Venon de Topher Grace é uma piada. The last edition of Sam Raimi’s trilogy is not so good as the previous movies (being the second slightly superior). The script fails from the middle to the end, and the loose ends give the impression of a rush closing. There is also a remarkable fall in the CGIs quality. On the other hand, Toby Maguire keeps on giving the exact pathos to Peter Parker, according to the dramatic arch established in the first movie. My previous criticism is still valid: Elizabeth Banks is not properly casted – she would be much more memorable as an actress and aesthetically uncomparable than the weak Kirsten Dunst. The two villains could have been more developed: Thomas Hayden Church (who has a great scene in CHEERS) is always a strong presence, but his Sandman is a character with no substance, James Franco tries to recover his father’s Green Goblin, and Topher Grace’s Venon is just a joke.