O MANTO SAGRADO (THE ROBE, USA 1953) – Não, Nação Rubro-Negra, não é um documentário sobre o Flamengo. O MANTO SAGRADO é uma das produções da década de 50 sobre passagens bíblicas, que tanto sucesso fizeram com o público. Aqui, Richard Burton (numa atuação preguiçosa, sem o menor brilho) é Marcellus Gaio, o tribuno romano responsável pela crucificação de Jesus que passa a ser cristão e, assim, a lutar contra o poder de Calígula. O filme é muito ruim, sem o vigor de QUO VADIS e REI DOS REIS, da mesma época. Talvez a única história interessante deste filme é o caso amoroso de Burton com Jean Simmons, que contracena com ele, e que estava casada com “Scaramouche” Stewart Granger, à época – consta que Granger invadiu o estúdio com uma arma atrás de Burton. Ah, claro, também há o inacreditável Victor Mature, como Demétrius, o gladiador, que seria o título do filme que ele faria no ano seguinte.
quinta-feira, 9 de abril de 2015
2579 - O MANTO SAGRADO
O MANTO SAGRADO (THE ROBE, USA 1953) – Não, Nação Rubro-Negra, não é um documentário sobre o Flamengo. O MANTO SAGRADO é uma das produções da década de 50 sobre passagens bíblicas, que tanto sucesso fizeram com o público. Aqui, Richard Burton (numa atuação preguiçosa, sem o menor brilho) é Marcellus Gaio, o tribuno romano responsável pela crucificação de Jesus que passa a ser cristão e, assim, a lutar contra o poder de Calígula. O filme é muito ruim, sem o vigor de QUO VADIS e REI DOS REIS, da mesma época. Talvez a única história interessante deste filme é o caso amoroso de Burton com Jean Simmons, que contracena com ele, e que estava casada com “Scaramouche” Stewart Granger, à época – consta que Granger invadiu o estúdio com uma arma atrás de Burton. Ah, claro, também há o inacreditável Victor Mature, como Demétrius, o gladiador, que seria o título do filme que ele faria no ano seguinte.