MR. ROBOT (USA, 2015) - Mr. Robot acompanha Elliot (Rami Malek), um jovem programador que trabalha em uma empresa de cyber-segurança de dia e, a noite, como um hacker vigilante. Ele precisa tomar uma decisão quando conhece o misterioso líder (Christian Slater) de um grupo secreto de hackers que o recruta para destruir a firma que ele é pago para proteger. A série apresenta uma situação não muito distante do mundo em que vivemos hoje: Elliot Alderson é um jovem idealista que quer ajudar a humanidade com seus problemas. O twist: inicialmente, percebemos que há algo de errado com ele - afinal, somos seu "amigo imaginário". Elliot tem um problema mental que precisa fazer parte da equação para que o plano funcione. Primeiramente conhecemos apenas o solitário e introvertido Elliot. Engenheiro de segurança cibernética em uma firma que protege uma das maiores empresas tecnológicas (fictícia) do mundo, E Corp - ou Evil Corp, como o protagonista a chama ao longo dos dez episódios -, ele não parece ser uma ameaça muito grande ao mundo. Um dos melhores episódios de estreia que já vi. A série faz refletir sobre nossa realidade. Longe de ser chata (pelo contrário, é viciante), Mr. Robot envolve o telespectador numa discussão sobre como as pessoas estão vivendo em um mundo no qual é preciso registrar tudo e postar em redes sociais. Adorei quando Elliot diz, logo no primeiro episódio: “Eu odeio Facebook!”. A série me ganhou aí.
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
2708 - MR. ROBOT
MR. ROBOT (USA, 2015) - Mr. Robot acompanha Elliot (Rami Malek), um jovem programador que trabalha em uma empresa de cyber-segurança de dia e, a noite, como um hacker vigilante. Ele precisa tomar uma decisão quando conhece o misterioso líder (Christian Slater) de um grupo secreto de hackers que o recruta para destruir a firma que ele é pago para proteger. A série apresenta uma situação não muito distante do mundo em que vivemos hoje: Elliot Alderson é um jovem idealista que quer ajudar a humanidade com seus problemas. O twist: inicialmente, percebemos que há algo de errado com ele - afinal, somos seu "amigo imaginário". Elliot tem um problema mental que precisa fazer parte da equação para que o plano funcione. Primeiramente conhecemos apenas o solitário e introvertido Elliot. Engenheiro de segurança cibernética em uma firma que protege uma das maiores empresas tecnológicas (fictícia) do mundo, E Corp - ou Evil Corp, como o protagonista a chama ao longo dos dez episódios -, ele não parece ser uma ameaça muito grande ao mundo. Um dos melhores episódios de estreia que já vi. A série faz refletir sobre nossa realidade. Longe de ser chata (pelo contrário, é viciante), Mr. Robot envolve o telespectador numa discussão sobre como as pessoas estão vivendo em um mundo no qual é preciso registrar tudo e postar em redes sociais. Adorei quando Elliot diz, logo no primeiro episódio: “Eu odeio Facebook!”. A série me ganhou aí.