DR. STRANGE (DR. STRANGE, USA, 2016) – Visualmente impactante, DR. ESTRANHO tem a pretensão de ter uma mensagem mais profunda, metafísica, quase espiritual, para um mundo em conflito. A grande atração, porém, é o elenco: Benedict Cumberbacht entende o espírito ( ! ) do personagem, e não dá mais para ver outro ator sob a capa da levitação; Rachel McAdams é tão linda que nem sei..., Chiewetel Ejiofor é maravilhoso, Mads Mikkelsen é muito maior que o vilão Kaecilius, Benedict Wong rouba as cenas e Tilda Swinton faz de seu personagem a Anciã) um dos motores do filme. Alguns reparos: o personagem de Rachel McAdams não foi bem desenvolvido, apesar de ser importante para a história e de ela ser uma atriz com talento suficiente para um aprofundamento do papel; o Dr. Estranho domina seus poderes especiais muito rápido, sem a devida transição; e algumas piadas ficaram mal colocadas (ex: Beyoncé). Visually amazing, DR. STRANGE intends to send a deeper and more spiritual message, almost metaphysical, to a world in conflict. The great asset is the cast: Benedict Cumberbatch understands the character, and from now on it is impossible to see another actor on the role; Rachel McAdams is so gorgeous that makes me speechless…, Chiewetel Ejiofor is wonderful, Mads Mikkelsen is much bigger than the villain Kaecilius, Benedict Wong steals every scene and Tilda Swinton makes her character (The Ancient One) one of the motors of the movie. Some observations: Rachel McAdams’ character is underused and underwritten, despite being important to the story and despite her immense talent, Dr. Strange masters his special powers too fast, without proper transition, and some jokes sound out of place (e.g.: Beyoncé). Disney Plus.