UM HOMEM DE FAMÍLIA (THE FAMILY MAN, USA, 2000) – Filme obrigatório de fim de ano. Um dos melhores filmes de Nicolas Cage, perfeito nesta parábola sobre os processos decisórios da vida. Jack Campbell (Cage) tem a oportunidade de experimentar como seria sua vida, se tivesse casado com Kate (Téa Leoni), 13 anos antes. É uma reflexão sobre a superficialidade da riqueza e a paz de uma realidade mais modesta. O filme poderia ser entendido como uma crítica poética ao capitalismo e à frivolidade das relações pessoais, relativizando os valores de uma elite apenas preocupada com lucros e, de certa forma, enaltecendo os valores de um universo materialmente mais democrático, no qual há Téa Leoni. Mandatory end-of-the-year movie. One of Nicolas Cage’s best movies – he is perfect in this parable about the life decision making process. Jack Campbell (Cage) has the opportunity to experience how his life would be, had he married Kate (Téa Leoni), 13 years before. It is a reflexion on the superficiality of wealth and the peace of a more modest reality. The movie could be understood as a poetic criticism of Capitalism and of the frivolity of personal relationships, relativizing the values of an upper class only concerned with profits and, in a way, treasuring the values of a more democratic universe in material terms, in which, we should never forget, there is Téa Leoni. Prime.
quinta-feira, 28 de dezembro de 2023
4370 - UM HOMEM DE FAMÍLIA (2000)
UM HOMEM DE FAMÍLIA (THE FAMILY MAN, USA, 2000) – Filme obrigatório de fim de ano. Um dos melhores filmes de Nicolas Cage, perfeito nesta parábola sobre os processos decisórios da vida. Jack Campbell (Cage) tem a oportunidade de experimentar como seria sua vida, se tivesse casado com Kate (Téa Leoni), 13 anos antes. É uma reflexão sobre a superficialidade da riqueza e a paz de uma realidade mais modesta. O filme poderia ser entendido como uma crítica poética ao capitalismo e à frivolidade das relações pessoais, relativizando os valores de uma elite apenas preocupada com lucros e, de certa forma, enaltecendo os valores de um universo materialmente mais democrático, no qual há Téa Leoni. Mandatory end-of-the-year movie. One of Nicolas Cage’s best movies – he is perfect in this parable about the life decision making process. Jack Campbell (Cage) has the opportunity to experience how his life would be, had he married Kate (Téa Leoni), 13 years before. It is a reflexion on the superficiality of wealth and the peace of a more modest reality. The movie could be understood as a poetic criticism of Capitalism and of the frivolity of personal relationships, relativizing the values of an upper class only concerned with profits and, in a way, treasuring the values of a more democratic universe in material terms, in which, we should never forget, there is Téa Leoni. Prime.