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JUVENTUDE E TERNURA (BRASIL, 1968) – neste subproduto da Jovem Guarda, Wanderléa fez uma cantora em ascensão, patrocinada por tipo meio mafioso e autoritário (Anselmo Duarte, péssimo), que tem interesse nela. Tudo mal dublado e feito aparentemente às pressas. O roteiro, paupérrimo, se bifurca numa história policial em que as perseguições acontecem em vários lugares do país. As atuações são sofríveis, contudo, vale a pena o olhar sobre o Rio de Janeiro da década de 60.