(DRACULA, DEAD OR LOVING IT, USA 1995) - Mel Brooks escreveu e dirigiu esta paródia que segue, quase cena por cena, o DRACULA de Coppola, lançado dois anos antes. No elenco, além do próprio Brooks, o grande Leslie Nielsen, como o vampiro-mor, tinha tudo para brilhar num filme inesquecível. Mas não é isso o que acontece. Nada funciona bem e, à exceção de pouquíssimas cenas, a sensação que se tem, por fim, é de frustração. Nielsen está subaproveitado, com poucas chances de mostrar seu lado histriônico, e o que sobra é uma comédia ferida de morte por um fato inegável: não é engraçada.