segunda-feira, 22 de maio de 2017
2959 - O RIO POR ELES
domingo, 21 de maio de 2017
2958 - CORRA!
Chris começa a desconfiar que há algo errado |
terça-feira, 16 de maio de 2017
2957 - CONTRABANDO
Kate Beckinsale, um ótimo motivo para Mark Wahlberg voltar para casa |
CONTRABANDO (CONTRABAND, USA 2012) – O roteiro nada tem de original: um ex-contrabandista
(Mark Wahlberg) volta à ativa, para proteger seu cunhado, vítima de ameaças por
parte de um traficante (Giovanni Ribisi, muito caricato). O filme segue a
cartilha dos seus similares, com cenas construídas a partir de desdobramentos previsíveis,
mas eficientes. Mark Wahlberg encontra, nestas produções, um veículo perfeito
para sua linha de interpretação, que mistura personagens, de certa forma,
injustiçados na sua tentativa de regeneração. A bidimensionalidade dos
personagens é um empecilho relevante à fruição deste thriller de ação que
aposta muito mais no seu elenco famoso: além de Wahlberg e Ribisi, o ótimo J.K.
Simmons (num personagem secundário) e o intenso Ben Foster (também num personagem
mal resolvido). Ah, mas há Kate Beckinsale, cuja presença melhora tudo.
segunda-feira, 15 de maio de 2017
2956 - A INVOCAÇÃO DO MAL 2
A bela Vera Farmiga e Patrick Wilson |
2955 - OS COSMONAUTAS
Neide Aparecida, Grande Otelo e Golias |
2954 - TWO AND A HALF MEN - TEMPORADA 12
Alan e Walden |
terça-feira, 9 de maio de 2017
2953 - AO MESTRE, COM CARINHO
Sidney Poitier aponta o caminho |
segunda-feira, 8 de maio de 2017
2952 - DEXTER - TEMPORADA 5
Julia Stiles dá uma mãozinha a Dexter |
domingo, 7 de maio de 2017
2951 - HORAS DECISIVAS
Chris Pine, como Bernie Webber |
HORAS DECISIVAS (THE FINEST HOURS, USA, 2016) – O filme relata os fatos ocorridos em 1952, quando uma tempestade deixou à deriva dois petroleiros no mar de Massachusetts, nos EUA, e a Guarda Costeira se viu diante de um resgate dramático no meio da noite. Um pequeno grupo se lança ao mar revolto, num barquinho um pouco maior do que uma Kombi, cujo capitão, Bernie Webber (Chris Pine, aproveitando certamente a “expertise’ de Kirk) faz tudo para chegar ao local do desastre. O roteiro entrega uma boa história de aventura, em que a superação das adversidades é o maior destaque. Claro que as cenas de ação são totalmente geradas por CGI, o empobrece visualmente o filme, mas que, reconheço, são absolutamente necessárias a uma trama que se passa no mar, durante uma tempestade. A água é um obstáculo que a tecnologia do cinema ainda não superou. Haja vista as cenas de chuva, sempre artificiais e inconvincentes.
sábado, 6 de maio de 2017
2950 - A AUTÓPSIA DE JANE DOE
A AUTÓPSIA DE JANE DOE (THE AUTOPSY OF JANE DOE, USA, 2016) - Brian Cox e Emile Hirsch são pai e filho que tocam um negócio há gerações na família – uma funerária que é também a morgue da cidadezinha em que eles moram, na Virgínia. Certa noite, um cadáver estranho vai parar lá: no porão de uma casa em que a polícia está investigando o massacre de uma família, descobre-se, meio enterrado no chão de terra, o corpo de uma jovem. Não parece haver nenhuma ligação entre ela e os crimes do andar de cima, mas o defunto é tão fora do comum que o xerife o despacha com urgência, já no meio da noite, para os legistas. É aí que o filme do norueguês André Ovredal começa a tomar forma de uma peça de câmara, tirando partido do ambiente claustrofóbico da morgue, do elenco enxuto – três personagens, sendo um dos quais está morto - , dos elementos sobrenaturais que o roteiro incorpora gradativamente e da atmosfera do terror que nos remete a produções da década de 70, quando a imaginação do espectador era constantemente instigada por diretores mais preocupados com uma história original e criativa do que com efeitos especiais que nem sempre contribuem para um bom filme. Eu esperava mais, no entanto, o filme é muito melhor que muitos outros mais badalados. Jane Doe é um nome genérico que a polícia americana dá a vítimas de crimes que devem ter sua identidade protegida ou que seja desconhecida.
quinta-feira, 4 de maio de 2017
2949 - O FILHO DE KONG
Kong Jr., sem rebeldia |
quarta-feira, 3 de maio de 2017
2948 - NEGÓCIO DAS ARÁBIAS
terça-feira, 2 de maio de 2017
2947 - PHOENIX
Nelly e o marido que a denunciou |
PHOENIX (Alemanha, Polônia, 2015) - Phoenix, do diretor Christian Petzold (Barbara), nos leva a um momento posterior à II Guerra. Mais precisamente, numa Berlim arrasada pelas bombas, com destroços por todo canto e uma população obrigada a conviver com a ocupação americana, e tendo que elaborar os horrores do passado, que conhecemos Nelly Lenz ou, pelo menos, o que sobrou de sua vida. Sobrevivente de um campo de concentração, a cabeça toda enfaixada por ter seu rosto desfigurado, ela tenta sobreviver. Física e psicologicamente, pois ela sabe que terá que recomeçar a vida, ou os pedaços do que ainda resta dela, em meio ao caos do pós-guerra. O próprio título do filme aponta para o renascimento, embora Phoenix também seja, aparentemente, apenas o nome de uma boate presente na história. Da reconstrução facial vem o inevitável estranhamento com o novo rosto, irreconhecível para si mesma. O desespero em voltar a ser quem era a faz vagar pela cidade, sempre ansiosa, em busca de seu marido, Johnny, que não a reconhece. Novo golpe. A perda da identidade parece se redimensionar numa dor que não tem fim. Nelly quer ir em busca de seu marido Johnny, que ela não vê desde que foi presa e enviada para Auschwitz. Outra revelação: Johnny (Ronald Zehrfeld) é também um dos principais suspeitos de a ter delatado e de ser o responsável direto pela sua prisão. Achando que a esposa está morta e de olho na sua herança, Johnny chama Nelly para participar de um golpe e passa a “transformá-la” na sua esposa falecida. O jogo que se forma entre a verdadeira Nelly e a falecida esposa de Johnny é uma trama que fascina e incomoda. Mesmo sabendo que o marido teve culpa na sua prisão, Nelly, a mulher ainda apaixonada, se ilude com a esperança de ter sua vida de volta. Atenção para, no primeiro terço do filme, a impactante cena em que Nelly vê um cego tocando violino, sob a luz de um poste, tendo ao fundo os destroços de uma casa bombardeada. É o belo em meio à guerra. E, no fim, um soco no estômago.
segunda-feira, 1 de maio de 2017
2946 - DEXTER - TEMPORADA 4
Arthur e Dexter, nem tão diferentes assim |
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