O FILHO DE KONG
(THE SON OF KONG, USA 1933) – Depois do rastro de
destruição que Kong deixou em Nova Iorque, era natural que Carl Denham (Robert
Armstrong) fosse responsabilizado. Ele, então, decide fugir e voltar à ilha onde havia
descoberto a sua criatura e, pasmem, lá encontra o filho de Kong, quase albino
e muito mais gente boa. Tanto que é ele que ajuda os humanos a fugir de
criaturas ameaçadoras e, no fim ainda tem um ato heroico digno de Hollywood.
Este Kong “light” é um filme simpático, surfando, evidentemente, no sucesso de
seu antecessor, mas sem o mesmo brilho. As limitações orçamentárias ficam
evidentes nas cenas de ação, embora muitas delas sejam bem razoáveis para a
época. É uma sequência fraca que nem de longe chega perto de outras memoráveis,
como A NOIVA DE FRANKENSTEIN e O PODEROSO CHEFÃO II.