A ÚLTIMA CASA DA RUA (HOUSE AT THE END OF THE STREET, USA, 2012) – Jennifer Lawrence nem sempre escolheu seus filmes com cuidado. Este, por exemplo, não era para fazer. O suspense invocado pela história é tão previsível que acaba pondo por terra qualquer boa vontade por parte do espectador. J-Law é uma adolescente que se muda com a mãe divorciada (Elisabeth Shue) para uma casa num lugar ermo. Seu vizinho é um rapaz estranho cujos pais foram mortos pela irmã mais nova, anos atrás, num estilo meio Suzane Richthofen. É o tipo do filme que, após os 10 minutos iniciais, já se sabe o desfecho. Se você não tem carteirinha do fã-clube de Jennifer Lawrence, desista e procure algo melhor na Netflix, como o excelente CALIBRE, por exemplo (resenha a seguir). Jennifer Lawrence has made some awful choices. This one, for instance, is one of them. The suspense conjured by the plot is so predictable that destroys any benevolence from the spectator. J-Law is a teenager who moves to a house in a desert place with her mother (Elisabeth Shue). Their neighbor is a strange lad whose parents were murdered by his younger sister, years ago, in a Suzane Richthofen style. It is the kind of movie whose ending is disclosed, after the initial 10 minutes. If you are not a J-Law’s fan, give it up and look for something better in the Netflix catalog, as, for example, the outstanding CALIBER (review ahead).