INDIANA JONES E O TEMPLO DA PERDIÇÃO (INDIANA JONES AND THE TEMPLE OF DOOM, USA, 1984) – A dinâmica e divertida sequência inicial não dá pistas para o que vem a ser o mais sombrio dos filmes da série dirigida por Spielberg: O TEMPLO DA PERDIÇÃO tem uma atmosfera sombria e pesada, mas ainda assim é um magistral trabalho de equipe entre o diretor e Harrison Ford. A ação ininterrupta é mesmerizante. Da trilogia (vamos deixar de lado o quarto filme), este é o que se afasta da abordagem quase idêntica do primeiro e do terceiro: não há arcas nem o graal ou o inimigo nazista, mas sim uma dolorosa visita ao universo da escravidão infantil e de sacrifícios humanos. The amusing and dynamic initial sequence does not give any clue to what becomes the somberest movie of Spielberg’s trilogy: THE TEMPLE OF DOOM has a dark atmosphere, but still it is a masterful teamwork between the director and Harrison Ford. The action is nonstop and mesmerizing. From the trilogy (let’s put the fourth film apart), this is the one that departs from the identical approaches of the first and third film: there are no arks or the grail or the Nazi enemy, but a painful visit to the universe of children slavery and human sacrifices.