Rami Malek, extraordinário |
BOHEMIAN
RHAPSODY (USA, 2018) – A história do QUEEN, uma banda que aliava uma
espetacular performance teatral com uma impressionante capacidade musical,
representada por sua figura central, Freddie Mercury, é muito bem apresentada
por um diretor afeito a obras grandiosas. Bryan Singer. Rami Malek, que já se
destacara em MR. ROBOT, faz um trabalho extraordinário como Mercury. Oscar de
Melhor ator mais que merecido. A única sequência que ficou um pouco abaixo foi
exatamente a apresentação apoteótica no LIVE AID, na qual a recriação digital
de Wembley deixou um pouco a desejar. Outro destaque é a bela Lucy Boyton, como
Mary Austin, para quem Freddie compôs a belíssima LOVE OF MY LIFE. A director inclined to accomplish great
works, Bryan Singer, very well directs the story of QUEEN, a rock band that
allied a spectacular theatrical performance with an impressive musical talent,
symbolized by its central member, Freddie Mercury. Rami Malek, who had drawn
attention in MR. ROBOT, delivers a mind-blowing performance as Mercury. Best Actor
Oscar well deserved. The only sequence a little bit below the expectations was the
acclaimed show at LIVE AID, in which the digital recreation of Wembley left
something to be desired. The gorgeous and talented Lucy Boyton has distinguished
role as Mary Austin, for whom Freddie wrote the beautiful LOVE OF MY LIFE.