CARTER (Coreia do Sul, 2022) – Não se preocupe com o roteiro. O filme de Byung-gil Jung é apenas uma homenagem à ação pela ação, na tentativa de um plano-sequência do início ao fim, junto com um manejo de câmera realmente impressionante. Ou seja, é o fiapo de história servindo ao ritmo frenético, no qual a câmera é o astro principal: um homem sem memória precisa cumprir uma missão perigosa, enquanto é perseguido por agentes da CIA e da Coreia do Norte. É cinema fast food? Sim, e é ótimo (apesar de alguns CGIs ruins). Do not worry with the script. Byung-gil Jung’s movie is just a homage to the action for the action, attempting a one-shot long take from start to end, along with a really impressive camera work. In the end, it is a shred of story serving the frantic rhythm, in which the camera is the star: a man without any memories has to go on a dangerous mission, while CIA and North Korean agents chase him. Is it fast food cinema? Yes, and that is great (despite some bad CGIs). Netflix.