De repente, 30 (13 going on 30, usa 2004) – de Gary Winick. Uma menina de 13 anos, depois do efeito de um pó mágico, se transforma numa mulher de 30 (Jennifer Garner) e recupera o grande amor de sua vida (Mark Ruffalo, 22 de novembro de 1967). Ruffalo esteve em View from the Top, com Gwyneth Paltrow, do Bruno Barreto e é um ator bastante razoável, com estilo meio cool, intimista, bom para estas comédias românticas. O roteiro é tão pouco original que só vale a pena mesmo para ver como o diretor se vira para dar uma roupagem nova a uma idéia extremamente batida. Por outro lado, tem a Jennifer Garner (17 de abril de 1972) e a presença dela, mesmo calada, melhora qualquer filme. Seu único defeito na vida é ter casado com aquele boboca do Ben Affleck e ainda ter um filho com ele, meu Deus do céu! Mas o filme é dela, definitivamente. Está linda e perfeitamente integrada ao personagem, feito sob medida para seu jeito esfuziante. Só não dá para desculpar o Affleck na vida dela.