(THE INCREDIBLE HULK, USA 2008) - Apesar da presença do excelente Edward Norton no papel de Bruce Banner, o filme é muito ruim. O que chama mais a atenção é seu início, no Rio de Janeiro, com um cenário e ação que lembram muito TROPA DE ELITE. Neste intróito, a única coisa que causa impacto mesmo é a beleza estonteante de Débora Nascimento, que contracena rapidamente com Norton (olhaí do lado...). O CG responsável pelo layout do Hulk é mais que lamentável, assim como aconteceu no outro filme, com Eric Bana. O herói, aqui, é uma massa gelatinosa, quase um desenho animado, muito aquém de outras criações bem bacanas, como o HOMEM-ARANHA, por exemplo. William Hurt também está subaproveitado, assim como o ótimo Tim Roth. Lou Ferrigno faz uma ponta, o que é muito pouco em face à sua importância para o personagem Hulk. No mais, é só reafirmar meu ponto de vista em relação à relevância duvidosa de um super-herói cujas únicas (e questionáveis) características se resumem ao fato de ficar com raiva e destruir tudo que vir pela frente. Fuja.