1.
TEM FOLGA NA DIREÇÃO (BRASIL, 1976) – A única atração nesta produção barata e extremamente
mal feita é a presença de Zé Trindade encabeçando o elenco. No mais, a história
é tosca, mal dirigida, e os atores são péssimos. Cyl Farney aparece fazendo um galã
da terceira idade, dando em cima de Alcione Mazzeo – isso já dá a ideia da pobreza
do argumento. Talvez influenciado pelo clima da pornochanchada, há cenas e diálogos
sexuais pretensamente engraçados, mas que beiram o mal gosto, sem sintonia com a
figura brejeira e boa praça de Trindade. Ele merecia mais, muito mais.