domingo, 21 de junho de 2015

2638 - MATOU A FAMÍLIA E FOI AO CINEMA



   
   MATOU A FAMÍLIA E FOI AO CINEMA (BRASIL, 1969) – Um dos clássicos do cinema marginal brasileiro, dirigido por Júlio Bressane, já traz, no título, a sua proposta original (à época): evidenciar as manchetes surreais dos jornais sensacionalistas que expunham, em poucas palavras, o absurdo de crimes sem sentido. Juntamente com o BANDIDO DA LUZ VERMELHA, de Sganzerla, de 1968, o filme surge como uma contraproposta, em tema e estética, ao Cinema Novo. Vale ver pela beleza de Márcia Rodrigues e Renata Sorrah, em cenas bem ousadas para os tempos pesados de então.