CROCODILO DUNDEE II (USA, 1988) –
A sequência do inesperado sucesso do primeiro filme, embora pretensamente mais
elaborada, não deu certo. Desta vez, o filme começa em Nova Iorque (onde terminou
o anterior) e tem eu desfecho na Austrália. O que se percebe aqui é que Hogan
tinha um ótimo personagem nas mãos, mas não soube ou não quis desenvolvê-lo. A ideia
de um caipira esperto, numa grande cidade americana, se dando bem em relação aos
donos do território (inclusive ganhando o coração da mocinha), não é nova, mas poderia
ter sido explorada com êxito, muito em função da simpatia de Hogan. Mas nada
aqui funciona. Nem Linda Koslowski permaneceu com o brilho e o magnetismo do primeiro
filme.