segunda-feira, 12 de março de 2018

3051 - A NOITE É DELAS

Scarlett, por quê?
    A NOITE É DELAS (ROUGH NIGHT, USA 2017) OK, Scarlett Johansson é obrigatória, pelo talento, pela beleza, pela voz, pela mesmerizante presença cênica. Por isso, passei pela provação de assistir a esta produção canhestra, sem graça e demente. Tudo bem que estejamos passando pela reafirmação do papel da mulher na sociedade pós-moderna, mas ROUGH NIGHT só pode ser considerado um passo atrás de qualquer movimento de valorização feminina. Abstenho-me de comentar o roteiro (se é que ele existe...) e as atuações (até Scarlett se perdeu...). Até mesmo o “jab” intencional no queixo quadrado de Trump não funciona, inviabilizando a suposta crítica política que a história possa ter nas suas entrelinhas. Segunda bola fora de Scarlett, já que GHOST IN THE SHELL também não funcionou. Veja a seguir.