domingo, 30 de setembro de 2018
3131 - LUZES BRILHANTES: COM CARRIE FISHER E DEBBIE REYNOLDS
sexta-feira, 28 de setembro de 2018
3130 - CAÇADORES DE EMOÇÃO
quarta-feira, 26 de setembro de 2018
3129 - CALIBRE
segunda-feira, 24 de setembro de 2018
3128 - A ÚLTIMA CASA DA RUA
A ÚLTIMA CASA DA RUA (HOUSE AT THE END OF THE STREET, USA, 2012) – Jennifer Lawrence nem sempre escolheu seus filmes com cuidado. Este, por exemplo, não era para fazer. O suspense invocado pela história é tão previsível que acaba pondo por terra qualquer boa vontade por parte do espectador. J-Law é uma adolescente que se muda com a mãe divorciada (Elisabeth Shue) para uma casa num lugar ermo. Seu vizinho é um rapaz estranho cujos pais foram mortos pela irmã mais nova, anos atrás, num estilo meio Suzane Richthofen. É o tipo do filme que, após os 10 minutos iniciais, já se sabe o desfecho. Se você não tem carteirinha do fã-clube de Jennifer Lawrence, desista e procure algo melhor na Netflix, como o excelente CALIBRE, por exemplo (resenha a seguir). Jennifer Lawrence has made some awful choices. This one, for instance, is one of them. The suspense conjured by the plot is so predictable that destroys any benevolence from the spectator. J-Law is a teenager who moves to a house in a desert place with her mother (Elisabeth Shue). Their neighbor is a strange lad whose parents were murdered by his younger sister, years ago, in a Suzane Richthofen style. It is the kind of movie whose ending is disclosed, after the initial 10 minutes. If you are not a J-Law’s fan, give it up and look for something better in the Netflix catalog, as, for example, the outstanding CALIBER (review ahead).
sexta-feira, 21 de setembro de 2018
3127 - UM LUGAR SILENCIOSO
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
3126 - HORAS DE DESESPERO
Owen e a família fugindo... |
segunda-feira, 17 de setembro de 2018
3125 - O MONSTRO COM DUAS CABEÇAS
Grier e Milland, juntinhos... |
quarta-feira, 12 de setembro de 2018
3124 - HOMENS DE CORAGEM
Brolin e Jennifer Connely |
sábado, 8 de setembro de 2018
3123 - BILL DAILY
BILL DAILY (1927-2018) - quando eu era pequeno, eu tinha um amigo chamado Major Roger Healey, que era astronauta e, nas horas vagas (que pareciam ser muitas), dava em cima de qualquer moça bonita que lhe atravessasse o radar afiado. O Major Healey era o contraponto mais engraçado das já hilárias situações em que o outro major, o Nelson (Larry Hagman), se metia – principalmente para manter longe o Dr. Bellows (Hayden Rorke) das suspeitas sobre o fato de ele ter uma gênia em casa. Afinal, ninguém poderia suspeitar de que um oficial da Força Aérea Americana e da Nasa vivia com mais bela e atraente gênia de todos os tempos. Mas havia alguém em quem o Major Nelson confiava e que era o único a saber sobre Jeannie. Era o amigo que todos queriam ter, depositário dos maiores segredos, de tudo aquilo que nem às paredes confessamos, aquele a quem se recorria quando se estava em grandes apuros, um parceiro para a vida. Assim era o Major Healey para o Major Nelson. Assim era o Major Healey para mim: meu amigo astronauta (na minha infância, todos queriam ser astronautas), de quem nunca me afastei, mesmo quando não tinha mais tempo para assistir às infindáveis reprises de um dos seriados que me definiram como ser humano, num mundo nem tanto assim. No início dos anos 70, o Major Healey se transformou em Howard Borden, no BOB NEWHART SHOW (com o sensacional Bob Newhart, que ainda hoje brilha como o Professor Proton, ídolo de Sheldon). Então, o Major Healey, o melhor amigo de Tony Nelson, passou a ser Howard, o melhor amigo de Dick Loudon (Bob Newhart), corroborando a certeza (que eu sempre tive) de que o Major Healey era o maior amigo que qualquer pessoa poderia ter. Por isso, hoje, sinto, mais que nunca, a sua falta, pois ele sempre esteve presente em meus pensamentos e nas lembranças que tenho do que é felicidade, nunca me deixando em dúvida de que eu, desde pequeno, tinha um amigo astronauta, agora mais perto das estrelas do que nunca. When I was a kid, I had a friend called Major Roger Healey, who was an astronaut and, in his spare time (which seemed endless), came on any beautiful girl who would mean a blip on his sharp radar. Major Healey was the funniest counterpart of the already hilarious situations in which the other major – Anthony Nelson – had to face in order to prevent Dr. Bellows from being suspicious about his having a genius at home. After all, nobody could suspect that an Air Force officer and astronaut had the most gorgeous and the most attractive genius of all times living with him. But there was someone whom Nelson could trust and who was the only person aware of Jeannie’s existence. He was the friend everybody wanted to have, the one who would keep secrets, all we never confessed, the person whom you would seek when things got rough, a lifetime partner. That’s how Major Healey was to Major Nelson. That’s how Major Healey was to me: my astronaut friend (in my childhood, everybody wanted to be an astronaut), of whom I have never been away, even when I did not have time to watch the reruns of one of the shows that defined me as a human being, in a world not so much. In the beginning of the 70’s, Major Healey became Howard Borden, in BOB NEWHART SHOW. So, Major Healey, Nelson’s best friend, turned out to be Dick Loudon’s best friend, reassuring the certainty that Major Healy was the best pal one could ever wish for, that’s why, today, I especially miss him, for he has always been in my thoughts and memories of what I undestand as happiness, and never letting me in doubt that, since I was a kid, I had had an astronaut friend who is now closer to the stars.
sexta-feira, 7 de setembro de 2018
3122 - ROBIN WILLIAMS: ENTRE NA MINHA MENTE
ROBIN WILLIAMS: ENTRE NA MINHA MENTE (ROBIN WILLIAMS: COME INSIDE MY MIND, USA, 2018) – O documentário de Marina Zenovich dá um panorama da vida de Robin Williams, com fotos, vídeos e, principalmente, com depoimentos emocionantes de seus amigos, como David Letterman e Billy Crystal. O fato é que, de fato, devemos mesmo prestar atenção aos mais quietos, os tímidos na vida real, aqueles que se transformam quando estão no palco: este era o caso de Williams. Por vezes, a gente não se dá conta do quanto estas pessoas famosas sofrem, até que um dia, elas desaparecem e todo o drama que viviam nos atingem como um soco. Apesar de o envolvimento de Williams com a bebida e as drogas tivessem sido amplamente conhecidos, ainda impressiona este relato que, mais do que jogar luzes sobre o lado sombrio de sua vida, celebra suas conquistas no cinema e na TV, seja no drama como na comédia. Mesmo optando por uma abordagem mais tradicional, a diretora permite que estabeleçamos uma relação entre os problemas e os êxitos das duas esferas de sua vida, com a narração de Williams ajudando a sublinhar a atmosfera intimista que revela um homem complexo que somente no palco encontrava a plenitude a paz. Marina Zenovich’s documentary gives a bird’s eye view of Robin Williams’ life, with pictures, footages and, mainly, touching testimonies of his friends, David Letterman and Billy Crystal. The fact is we, indeed, should be attentive to the quieter ones, the real-life shy, those who become another person when on stage: this is Williams’ case. We often don’t realize how much these famous people suffer until they disappear and all their drama in which they lived in hits us as a punch. Despite Williams’ involvement with alcohol and drugs had been widely known, this narrative is still impressive – more than shedding light on his darker side, it celebrates his conquests on TV and on the big screen, be it drama or comedy. Even choosing a more traditional approach, the director allows us to establish a relationship between the victories and problems of Robin’s two-faced life. The facts revealed in voice-over by Williams himself helps to underline the complexity of a man who only found plenitude and peace on the stage.
segunda-feira, 3 de setembro de 2018
3121 - REFÉM DA PAIXÃO
Josh Brolin e Kate Winslet |
domingo, 2 de setembro de 2018
3120 - CRIMES EM PRIMEIRO GRAU
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