Rachel McAdams, mesmerizante, como sempre... |
QUESTÃO
DE TEMPO (ABOUT TIME, UK, 2013) – Se você ainda não
viu este filme adorável, em todos os sentidos, você realmente não sabe o que está
perdendo. Richard Curtis, mais uma vez, acerta um raio de vida na nossa alma e
no nosso coração. Além disso, há Rachel McAdams, para nos injetar na veia
aquela dose mais que necessária de esperança num mundo melhor (e mais bonito,
claro). Tim Lake (Domhnall Gleeson, misturando magistralmente doçura e romantismo),
ouve de seu pai (Bill Nighy, grandioso, emocionante) que todos os homens da sua
família podem voltar no tempo e mudar alguma coisa que tenha acontecido na sua vida.
Então, ele conhece Mary (Rachel McAdams) e se apaixona (vem cá, quem não se
apaixonaria?). Como nos filmes de Curtis, os sentimentos mais puros permeiam
toda a história e nos fazem lembrar que nenhuma viagem no tempo é capaz de trazer
de volta o amor de nossa vida e que viver o presente é a verdadeira mágica. If you have not seen this movie, you really do
not know what you are missing. Richard Curtis, once more, makes our heart and
soul be struck by a life lightning. Besides, there is Rachel McAdams to inject
us with that more than necessary dose of hope of a better – and more beautiful -
world. Tim Lake (Domhnall Gleeson, blending masterfully sweetness and
romanticism) is told by his father (Bill Nighy, great, touching) that every man
in their family can travel in time and changes what has happened in their own lives.
Then, he meets Mary (Rachel McAdams) and falls in love with her (be honest: who
would not?). As in all Curtis’ movies, the purest feelings pervade the whole story
and remind us that no time travel can bring back the love of our lives and that
living in the present is the greatest magic.