terça-feira, 5 de maio de 2020

3470 - O HOMEM QUE SABIA DEMAIS

The Man Who Knew Too Much' Review: 1956 Movie | Hollywood Reporter
James Stewart e Doris Day

1     O HOMEM QUE SABIA DEMAIS (THE MAN WHO KNEW TOO MUCH, USA, 1956) Além do requinte de ter no título uma oração subordinada adjetiva, esta obra-prima de Alfred Hitchcock é um prazer do princípio ao fim. James Stewart está mais que à vontade no papel do médico que, de posse de um segredo, tem que se virar para encontrar o filho sequestrado em Marrocos. Doris Day está muito bem no papel, apesar de cantar a torturante “Que será, será” já no fim do filme. A grande cena é o concerto em que Bernard Hermann aparece regendo – são 12 minutos sem diálogo e com o suspense crescendo durante as 120 tomadas de câmera do mestre. No mais, a tipificação tradicional dos americanos bons e dos bandidos egressos de países subdesenvolvidos – basta ver as feições lombrosianas do assassino da vez. Um dos cinco grandes filmes de Alfred Hitchcock. TC Cult. Having a subordinate adjective clause is a touch of class in this Hitchcock’s masterpiece, a pleasure from beginning to the end. James Stewart is comfortable on the role of a doctor who is told a secret and has to cope with the kidnap of his son in Morocco. Doris Day has a satisfactory performance, despite the torturing “Whatever will be will be” that she sings near the end of the movie. The great sequence is the concert in the Albert Hall, in which Bernard Hermann can be seen conducting the orchestra, during 12 minutes without any dialogue and 120 takes. All and all, we have the traditional stereotypes of the “good American” and the bad people from underdeveloped countries – enough to say the Lombrosian features of the hitman. One of the five top Hitch’s movies. TC Cult.