Julie Delpy |
1. A IGUALDADE É BRANCA (TROIS COLEURS, BLANC, França, 1994) – Julie Delpy é obrigatória. Ela poderia ter tido mais tempo em cena, nesta segunda edição da trilogia de Krzysztof Kieslowski. Mesmo no papel de má, ela resplandece com suavidade e está tão bela que dói. The central quest for liberty is personal; the struggle for equality is fundamentally social. White is the most conventional of the three Color films, and Julie Delpy makes it memorable, despite the little time she has in scene. Despite playing a merciless character, she is so beautiful that it hurts.