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A PROVA (PROOF, USA, 2005) – Não deveria rever esse filme, mas revi. Poderia ter evitado o choque nostálgico de ver Gwyneth Paltrow em cena, mas não resisti. Até porque todo crédito do filme deve mesmo cair sobre ela. Sua atuação poderosa e intensa como Catherine, filha de um matemático famoso (Anthony Hopkins), cuja demência pode ter sido passada para ela, é, até hoje, motivo para que meu coração se fragmente numa dízima periódica. I should not have watched this movie again, but I did. I might have avoided seeing Gwyneth Paltrow, but I could not help it. Inasmuch as most of the acclaim should be falling upon her, who gives a powerful full-bodied textured performance as Catherine, who might have inherited her genius at math from her famous father (Anthony Hopkins). Gwyneth’s acting has been the cause for my heart to fragment in a repeating decimal number since I first saw her.
