RAMPAGE (USA, 2018) – O que esperar de um filme B, sem qualquer outra pretensão a não ser ser mesmo um filme B? Agreguem-se outros fatores pouco sérios, como The Rock e Negan no elenco (sim, Jeffrey Dean Morgan, direto de THE WALKING DEAD), uma cientista com ficha na polícia (Naomi Harris, bem fraquinha) e uma série de incongruências científicas, e temos um filme feito para quem anda meio cansado da Escola de Frankfurt ou dos mergulhos existenciais de Nietzsche. Se você consegue desligar o cérebro e entrar na onda, muito bem; caso contrário, nem comece a ver. RAMPAGE é tudo que um filme ruim gostaria de ser, caso tivesse um orçamento de milhões de dólares na produção. Portanto, não se importe com os clichês, os personagens sem nenhuma dimensão e um roteiro que parece ter sido escrito por uma criança de cinco anos – curta os bons efeitos especiais e, assim que acabarem os créditos finais, procure rápido uma tomada para recarregar o cérebro. ENGLISH: what would you expect from a B movie whose unique intention is to be a B movie? Put together other less serious elements, as The Rock and Negan together (yes, Jeffrey Dean Morgan, from THE WALKING DEAD), a scientist with a criminal record (Naomi Harris, very weak) and a thread of scientific anomalies, and we have a flick specially made for those who are tired of The School of Frankfurt or Nietzsche’s existential dives. If you can turn off your brain and go along the idea, that’s a movie for you; if not, don’t even start watching it. RAMPAGE is everything a bad movie would like to be, if it had a budget of millions of dollars available. Therefore, don’t care about the cliches, characters without any dimension and a plot that seems to be written by a five-year-old child – just enjoy the good CGIs and, as soon as the final credits roll up, go get you brain recharged.