Marisa Tomei e Robert Downey Jr |
1. CHAPLIN (USA, 1992) – Robert Downey Jr realmente arrasa no papel de
Chaplin (foi justa sua indicação para o Oscar), neste filme de Richard Attenborough,
baseado na autobiografia do pai de Geraldine que, no filme, faz a sua mãe. A narrativa
se dá em retrospectiva, com Chaplin, já idoso, em sua casa na Suíça, conversando
com George Hayden (Anthony Hopkins), único personagem fictício no filme. No elenco,
Diane Lane é Paulette Goddard, e Marisa Tomei Mabel Normand, atriz e diretora –
tanto Lane quanto Marisa estão no meu panteão de sonhos cinematográficos. Chaplin
foi perseguido por J. Edgar Hoover, por acusações de comunismo, até ser expulso
dos EUA. Claro que Hoover também tinha lá suas implicâncias com as conquistas
amorosas de Chaplin e as eventuais processos de paternidade. Isso diz muito a
respeito do falso moralismo de Hoover e de seus traumas afetivos e sexuais. Robert Downey
Jr really rocks as Chaplin (his Oscar Nomination was more than fair), in Richard
Attenborough flick based on her father’s biography – she plays Chaplin’s mother
in the story. The narrative is in flashbacks, with an elderly Chaplin in
Switzerland, talking to George Hayden (Anthony Hopkins), the only fictitious character
in the movie. Diane Lane is Paulette Goddard and Marisa Tomei is Mabel Normand,
actress and director – suffice to say that both of them are on my cinema
pantheon. Chaplin was chased by J. Edgar Hoover, accused of Communism, and expelled
from America. Of course, Hoover projected his sexual traumas on Chaplin’s
womanizing and paternity charges, which speaks volumes about his character and
false moralism.