Por quê...? |
A PROVA (PROOF, USA, 2005) – O que mais me comove neste filme é ver Gwyneth Paltrow tão desprotegida no papel de Catherine, cujo pai, um famoso matemático (Anthony Hopkins), brilhante, mas mentalmente perturbado, pode ter lhe passado a insanidade como herança. Na vida real, o pai de Gwyneth, Bruce Paltrow tinha morrido inesperadamente duas semanas antes do começo das filmagens. Isso transparece na sua atuação emocionante – tudo a ver com minha relação com ela, algo que gostaria de esquecer, mas não consigo. Rever Gwyneth neste filme é revisitar um passado dolorosamente perdido e que nunca há de se recompor emocionalmente em mim. What is more touching in this movie is Gwyneth Paltrow, so unprotected, playing the role of Catherine, whose father, a brilliant but mentaly disturbed mathematician, recently deceased, could have passed his insanity to her as heritage. In real life, Gwyneth’s father, Bruce Paltrow, unexpectedly died two weeks before filming was due to start. This impact is clear on her poignant performance – this has also to do with my bond with her, something I would yearn to forget, but it is beyond my strength. To see Gwyneth in thin movie is to put a step on a painfully lost past of mine that will never be put together in me.