NADA DE NOVO NO FRONT (IM WESTEN NICHTS NEUES, Alemanha, 2022) – Tão bom quanto o filme de Kulbrick, de 1959, com Kirk Douglas, este NDNNF, de Edward Berger, é um colosso. Com cinematografia perfeita e cenas memoráveis, acompanhando um grupo de jovens jogados nos horrores da WW1, num dramático rito de passagem, a história é uma impressionante tentativa de mostrar as absurdas justificativas para as guerras. O filme mostra como a capitulação da Alemanha para a França, em 1918, apontava para a continuidade do conflito, vinte anos depois. As good as Kulbrick’s 1959 movie, with Kirk Douglas, this AQOTWF, directed by Edward Berger, is memorable. Perfect cinematography and memorable scenes, follwing a group of young men thrown into the horrors of the WW1, in a dramatic coming of age ritual, the story is an impressive attempt to envisage the absurd justifications for the wars. The movie shows how Germany’s surrendering to France, in 1918, just pointed to the continuation of the war twenty years later. Netfix.