(PROOF OF LIFE, USA 2000) - Só desta vez notei a excelente fotografia deste filme com Russel Crowe e Meg Ryan, que começaram um romance na vida real durante a produção. O filme é longo demais, embora seja correto na sua proposta de mostrar - um pouco estereotipadamente, é verdade - o clima de guerrilhas em países subdesenvolvidos da América do Sul. Meg Ryan continua, aqui, a ser uma péssima atriz, além de ser a dona do andar mais feio que o cinema já focalizou. Neste filme, ela ainda não apresentava o constrangedor contorno "bico de pato" na boca, resultado de uma aplicação de Botox, que a deixou ainda mais sem graça e feia. Crowe, por outro lado, mostra que é excelente, mesmo num papel sem grande envergadura.