Gary, playing an old man... |
O DESTINO DE UMA NAÇÃO (DARKEST HOUR, Inglaterra, 2017) – A atuação soberba de Gary
Oldman transforma o filme em algo palatável, salvando-o de uma direção pesada de
Joe Wright, o que nos leva a avaliar o filme como mais estilo do que substância.
O estilo exuberante se perde em algumas sequências, assim como ocorreu com seu irmão
gêmeo, DUNKIRK. Contudo, o filme de Nolan se apresenta como um épico mais consistente
e condizente com os heróis anônimos das guerras – afinal, grandes líderes têm
seu valor, mas quem morre é mesmo o soldado. The outstanding
performance of Gary Oldman transforms the movie into something distinguishable,
saving it from Joe Wright’s heavy hand, which makes us believe that the production
is more style than substance. The glitz and glamour get lost in some sequences,
as it occurred with its twin brother, DUNKIRK. However, Nolan’s film is displayed
as a much more consistent epic, focusing on the real war heroes – after all, great
leaders are valuable, but the one who dies is the soldier.