Bryce Dallas Howard, a melhor criação de Jurassic World... |
JJURASSIC WORLD – REINO AMEAÇADO (JURASSIC WORLD: FALLEN KINGDOM, USA, 2018) – Apesar de toda a tecnologia que dá vida aos dinossauros de todas as espécies em FALLEN KINGDOM, o filme falha naquilo que poderia ser seu maior trunfo: o impacto visual dos bichinhos se perde num roteiro fraco, pouco inspirado e, diria, sem graça (mesmo que as piadinhas de sempre estejam presentes, sem aduzir qualquer alívio psicológico ao esperado – e não realizado – goticismo da história). Claire (Bryce Dallas Howard) e Owen Grady (Chris Pratt) estão de volta aos papéis do filme anterior (também ruim), como antagonistas de um sistema que só quer explorar financeiramente a criação – e venda – de dinossauros e similares. Tarefa árdua. Afinal, nada poderia ser maior símbolo do “capitalismo selvagem” do que o comércio de T-Rex e do perigosíssimo indoraptor, híbrido recentemente criado. Despite all dinosaur life-giver technology in FALLEN KINGDOM, the movie fails to get what might be its greatest triumph: the dinosaurs’ visual impact gets lost in a feeble uninspired plot and, I would say, not funny at all (even the recurrent jokes do not add psychological respite for the expected – but not accomplished – Gothicism of the story). Clarie (Bryce Dallas Howard) and Owen Grady (Chris Pratt) are back to the roles of the previous movie (also dissatisfactory), as the antagonists of a system that just exploits financially the creation – and selling – of dinosaurs and similar specimens. Hard task. After all, nothing could describe more the “wild capitalism” than the trade of T_Rex and the hazardous indoraptor, (a newly created hybrid).