A SUPREMACIA BOURNE (THE BOURNE SUPREMACY, USA 2004) – Acelerado e frenético, esse segundo filme se inicia dois anos após o primeiro. Jason Bourne se determinou a abandonar de vez o seu passado, mantendo uma existência anônima em detrimento de qualquer tipo de estabilidade. Motivado por fragmentos de pesadelos e assombrado por um passado que não consegue lembrar, Bourne vai se mudando com Marie de cidade em cidade, tentando se manter um passo à frente da ameaça de ser levado de volta a um mundo que espera ter deixado para trás, implícita em olhares inexplicáveis de cada estranho e em telefonemas recebidos por engano. Quando um agente aparece na tranquila vila onde estão vivendo, Bourne e Marie abandonam suas vidas e fogem. Com o passado batendo à sua porta, a única opção é correr. Mas depois que são feitas as apostas num novo jogo internacional de perseguição, aquele Jason Bourne criado pela Treadstone — uma operação secreta envolvendo assassinos profissionais de sangue frio — volta à ação. Não há como não se deixar tocar pela história de Bourne – especialmente por causa de Matt Damon -, sempre marcada por enormes perdas que nem sua amnésia é capaz de aliviar. Na cena aí do lado, um dos momentos mais tristes da narrativa: Bourne, após o assassinato de Marie (Franka Potente), queima fotos, cartas, tudo enfim que registra a presença dela em sua vida. Já vi este filme.
sábado, 31 de janeiro de 2015
2536 - A SUPREMACIA BOURNE
A SUPREMACIA BOURNE (THE BOURNE SUPREMACY, USA 2004) – Acelerado e frenético, esse segundo filme se inicia dois anos após o primeiro. Jason Bourne se determinou a abandonar de vez o seu passado, mantendo uma existência anônima em detrimento de qualquer tipo de estabilidade. Motivado por fragmentos de pesadelos e assombrado por um passado que não consegue lembrar, Bourne vai se mudando com Marie de cidade em cidade, tentando se manter um passo à frente da ameaça de ser levado de volta a um mundo que espera ter deixado para trás, implícita em olhares inexplicáveis de cada estranho e em telefonemas recebidos por engano. Quando um agente aparece na tranquila vila onde estão vivendo, Bourne e Marie abandonam suas vidas e fogem. Com o passado batendo à sua porta, a única opção é correr. Mas depois que são feitas as apostas num novo jogo internacional de perseguição, aquele Jason Bourne criado pela Treadstone — uma operação secreta envolvendo assassinos profissionais de sangue frio — volta à ação. Não há como não se deixar tocar pela história de Bourne – especialmente por causa de Matt Damon -, sempre marcada por enormes perdas que nem sua amnésia é capaz de aliviar. Na cena aí do lado, um dos momentos mais tristes da narrativa: Bourne, após o assassinato de Marie (Franka Potente), queima fotos, cartas, tudo enfim que registra a presença dela em sua vida. Já vi este filme.