A melhor sequência de um filme sem profundidade... |
MEGATUBARÃO (THE MEG,
USA, China, 2018) – Exemplo máximo da simbiose de Hollywood
com a China (deem uma olhada na produção conjunta), MEGATUBARÃO não é um
megafilme, como seria esperado, pelo menos tecnicamente. O dinheiro chinês impôs
o elenco (o inglês Jason Statham e a starlet chinesa Li Bingbing), mas não
conseguiu fazer uma ficção científica que empolgasse em momento algum (apenas a
sequência em que o megatubarão ataca banhistas, vista de cima, é impactante). O tubarão
digital não convence ninguém. Spielberg fez muito melhor com Bruce. Maximal example of the symbiosis between
Hollywood and China (have a look at the joint production), MEG is not a mega
film, as it would be expected, at least technically. The Chinese money imposed
the cast (the English Jason Statham and the Chinese starlet Li Bingbing) but
did not succeed in making a decent science fiction (only the mega shark attack on
the beachgoers sequence, from above, is impacting). The digital shark is
unconvincing. Spielberg accomplished a much better result with Bruce.