UM LUGAR CHAMADO NOTTING HILL (NOTTING HILL, UK, 1999) – Hugh Grant é obrigatório, especialmente quando protagonizava essa magnífica fase do cinema britânico, na qual também despontava QUATRO CASAMENTOS E UM FUNERAL e ACTUALLY LOVE. Em NH, tudo funciona plenamente: elenco, trilha sonora, locações, além da roteiro emulando a história de cinderela ao contrário, na qual um livreiro, William Thacker (Grant), dono de uma loja modesta em Notting Hill se apaixona – e é correspondido – pela estrela de cinema mais famosa do mundo, Anna Scott (Julia Roberts), depois de uma série de eventos aleatórios e charmosamente conectados. Entre vários destaques, Rhys Ifans continua sendo um dos pontos altos, como Spike, com quem Grant divide uma casa (apesar de, aparentemente, não ter emprego); e Tim McInnerny e Gina McKee, como Max e sua esposa Bella, os melhores amigos de William, cujo relacionamento realista e marcado por um drama é o contraponto para o conto de fadas de William e Anna Scott. Um clássico. Hugh Grant is a must, especially when he starred in this magnificent phase of British cinema, in which FOUR WEDDINGS AND A FUNERAL and ACTUALLY LOVE also emerged. In NH, everything works fully: cast, soundtrack, locations, in addition to the script emulating the story of Cinderella in reverse, in which a bookseller, William Thacker (Grant), owner of a modest shop in Notting Hill falls in love – and is reciprocated – with the most famous movie star in the world, Anna Scott (Julia Roberts), after a series of random and charmingly connected events. Among several highlights, Rhys Ifans remains one of the highlights, such as Spike, with whom Grant shares a house (despite apparently not having a job); and Tim McInnerny and Gina McKee, as Max and his wife Bella, William's best friends, whose realistic and drama-stricken relationship is the counterpoint to William and Anna Scott's fairy tale. A classic.