mandrake (brasil, 2005) – esta série da HBO é muito boa. Baseada na obra de Rubens Fonseca, enfoca a vida profissional e amorosa do advogado Mandrake (Marcos Palmeira), ambas agitadíssimas. Pela primeira vez, o centro do Rio é mostrado com glamour e apuro estético, com belas imagens aéreas noturnas, tudo ao som do sax de Charles Mingus. Além disso, mulheres lindíssimas. Maria Luisa Mendonça, por exemplo, está inesperadamente bonita e sexy. Érika Mader faz uma das namoradas de Mandrake. Miele está maravilhoso como o sócio de Mandrake na firma: gaiato, engraçado, com uma entonação digna dos grandes atores. Gosto mundo da forma como os diretores exploraram o submundo da prostituição, drogas e bas fond carioca. O primeiro episódio, “A cidade não é aquilo que se vê do Pão de Açúcar”, com Nelson Dantas apaixonado por uma prostituta é memorável. Alexandre Frota aparece como um proxeneta de boate e está muito engraçado vendendo a “mercadoria” com a ajuda de um laptop, no escritório de Mandrake. Tem uma cena com a Suzana Alves tirando a roupa, que é a melhor coisa que ela já fez na vida. No segundo, Mandrake investiga uma tentativa de extorsão sofrida por um diplomata argentino por um travesti (Bianca Soares). No terceiro (Eva), Paulo César Pereio é um político acusado de ter matado a amante. Mandrake se apaixona pela filha dele, Eva (Vanessa Bueno). O quarto episódio, YAG, é um dos mais engraçados: um estilista homossexual é chantageado por um amante que ameaça colocar uma fita “picante” dos dois na internet, em troca de dinheiro. O ator que faz o estilista é sensacional!
quinta-feira, 8 de maio de 2008
407 - MANDRAKE
mandrake (brasil, 2005) – esta série da HBO é muito boa. Baseada na obra de Rubens Fonseca, enfoca a vida profissional e amorosa do advogado Mandrake (Marcos Palmeira), ambas agitadíssimas. Pela primeira vez, o centro do Rio é mostrado com glamour e apuro estético, com belas imagens aéreas noturnas, tudo ao som do sax de Charles Mingus. Além disso, mulheres lindíssimas. Maria Luisa Mendonça, por exemplo, está inesperadamente bonita e sexy. Érika Mader faz uma das namoradas de Mandrake. Miele está maravilhoso como o sócio de Mandrake na firma: gaiato, engraçado, com uma entonação digna dos grandes atores. Gosto mundo da forma como os diretores exploraram o submundo da prostituição, drogas e bas fond carioca. O primeiro episódio, “A cidade não é aquilo que se vê do Pão de Açúcar”, com Nelson Dantas apaixonado por uma prostituta é memorável. Alexandre Frota aparece como um proxeneta de boate e está muito engraçado vendendo a “mercadoria” com a ajuda de um laptop, no escritório de Mandrake. Tem uma cena com a Suzana Alves tirando a roupa, que é a melhor coisa que ela já fez na vida. No segundo, Mandrake investiga uma tentativa de extorsão sofrida por um diplomata argentino por um travesti (Bianca Soares). No terceiro (Eva), Paulo César Pereio é um político acusado de ter matado a amante. Mandrake se apaixona pela filha dele, Eva (Vanessa Bueno). O quarto episódio, YAG, é um dos mais engraçados: um estilista homossexual é chantageado por um amante que ameaça colocar uma fita “picante” dos dois na internet, em troca de dinheiro. O ator que faz o estilista é sensacional!
