o homem do ano (brasil, 2003) – de José Henrique Fonseca. Perturbador thriller policial, baseado no livro de Patrícia Melo. Violentíssimo retrato do submundo do crime num bairro do Rio de Janeiro. Murilo Benício (13 de julho de 1972) é Máiquel, um rapaz que descobre que seu maior talento e matar os criminosos que terrorizam os comerciantes do local. Com o cabelo tingido de louro, por causa de uma aposta perdida, Máiquel começa matando Suel (Wagner Moura) um marginal que caçoou dele. Depois, contratado por três pessoas influentes do local (Jorge Dória, José Wilker e Agildo Ribeiro), monta uma empresa que vende segurança e fica rico. Casa com a moça que tingiu seu cabelo (Cláudia Abreu) e se envolve com a namorada de Suel, Érica (Natália Lage, lindíssima, no filme). Quando começa a ter medo de ser preso, Máiquel percebe que, ao invés de ser condenado, é considerado um herói pelos moradores do local, um justiceiro admirado e respeitado. O filme é bom: seco, duro, sem deixar de mostrar a realidade da vida nos guetos da Baixada Fluminense.
segunda-feira, 12 de maio de 2008
439 - O HOMEM DO ANO
o homem do ano (brasil, 2003) – de José Henrique Fonseca. Perturbador thriller policial, baseado no livro de Patrícia Melo. Violentíssimo retrato do submundo do crime num bairro do Rio de Janeiro. Murilo Benício (13 de julho de 1972) é Máiquel, um rapaz que descobre que seu maior talento e matar os criminosos que terrorizam os comerciantes do local. Com o cabelo tingido de louro, por causa de uma aposta perdida, Máiquel começa matando Suel (Wagner Moura) um marginal que caçoou dele. Depois, contratado por três pessoas influentes do local (Jorge Dória, José Wilker e Agildo Ribeiro), monta uma empresa que vende segurança e fica rico. Casa com a moça que tingiu seu cabelo (Cláudia Abreu) e se envolve com a namorada de Suel, Érica (Natália Lage, lindíssima, no filme). Quando começa a ter medo de ser preso, Máiquel percebe que, ao invés de ser condenado, é considerado um herói pelos moradores do local, um justiceiro admirado e respeitado. O filme é bom: seco, duro, sem deixar de mostrar a realidade da vida nos guetos da Baixada Fluminense.
