ROGUE
ONE (USA, 2016) – A concepção inicial de Rogue
One - Uma História Star Wars nasceu a
partir de um detalhe presente no clássico STAR WARS, de 1977: logo no letreiros
iniciais, ficamos sabendo que os planos da Estrela da Morte tinham sido
roubados pela Rogue One, possibilitando que a Aliança Rebelde tivesse uma nova
esperança. Quem eram eles, nenhum dos filmes lançados respondeu E é isso que descobrimos
nesta viagem .Vendo pela segunda vez, agora com mais atenção,
percebo que ROGUE ONE ainda em um ritmo dissonante com a série principal: a
carga dramática, ainda mais acentuada nesta edição, tem momentos de certa
artificialidade que acabam comprometendo a história certinha demais, como se
não pudesse se afastar das referências que já conhecemos de A NEW HOPE. Os CGIs
que emulam de maneira muito insatisfatórias os personagens de Peter Cushing e de
Carrie Fisher quebram imediatamente o clima, já que a nossa atenção é logo desviada
para a checagem do resultado final na tela. O destaque é o sempre competente Mads
Mikkelsen, como Galen Erso, pai de Jyn Erso (Felicity Jones) e da Estrela da Morte,
cujos planos de construção serão roubados pelos rebeldes. A sensação que fica é
que o filme poderia ter sido mais impactante, em termos de roteiro. Por outro lado,
os efeitos são excepcionais e estonteantes em algumas cenas.