KING RICHARD (USA, 2021) – Depois do tapa de Will Smith em Chris Rock, o filme de Reinaldo Marcus Green ficou meio estigmatizado, pois se a produção é razoavelmente boa e Will Smith tem uma atuação digna do Oscar, seu gesto na noite da premiação é indesculpável e marcou negativamente seu momento de maior destaque. No mais, o filme mostra, de maneira pouco original, a incrível história de como Richard Williams, pai de Venus e Serena, as preparou para serem as melhores tenistas do mundo. Algumas falhas no roteiro (como o descompasso da produção de época com a cronologia das meninas) são desculpáveis num filme cuja estrutura já vimos em inúmeras outras produções do gênero. After having slapped Chris Rock on the face, Reinaldo Marcus Green’s movie has become stigmatized – the movie is reasonably good and Smith’s performance is Oscar material, but his behavior on the Oscar night is unforgivable and stained his finest moment. Moreover, the movie shows in a unoriginal way how Richard Williams, Venus and Serena Williams’ father, had a plan to make them the best tennis players in the world. Some flaws in the script – the time period is so off – are forgivable in a movie whose structure is not original. HBO.
