dom (brasil, 2003) – adaptação de Dom Casmurro para os dias atuais, com Marcos Palmeira (19 de agosto de 1963) no papel de Bento e a belíssima Maria Fernanda Cândido (25 de maio de 1974) no de Capitu. Ele é um engenheiro de uma grande firma paulista, e ela uma bailarina/atriz independente. Ao se reencontrarem (se conheceram na infância) acabam se apaixonando. O famoso triângulo é composto por Bruno Garcia, numa atuação sem o nuance necessário para a história. O que vale mesmo é a beleza estonteante de Maria Fernanda Cândido e a constatação de como ela virou uma atriz competente, sem exageros e que não precisa explorar apenas a aparência para compor seus personagens. O filme não consegue dar aquela sensação de ambigüidade que é o ponto alto do livro de Machado de Assis. A trama do livro tem um timing muito mais lento – e necessário – do que a versão do filme. Direção fraca de Moacyr Góes.
sábado, 3 de maio de 2008
351 - DOM
dom (brasil, 2003) – adaptação de Dom Casmurro para os dias atuais, com Marcos Palmeira (19 de agosto de 1963) no papel de Bento e a belíssima Maria Fernanda Cândido (25 de maio de 1974) no de Capitu. Ele é um engenheiro de uma grande firma paulista, e ela uma bailarina/atriz independente. Ao se reencontrarem (se conheceram na infância) acabam se apaixonando. O famoso triângulo é composto por Bruno Garcia, numa atuação sem o nuance necessário para a história. O que vale mesmo é a beleza estonteante de Maria Fernanda Cândido e a constatação de como ela virou uma atriz competente, sem exageros e que não precisa explorar apenas a aparência para compor seus personagens. O filme não consegue dar aquela sensação de ambigüidade que é o ponto alto do livro de Machado de Assis. A trama do livro tem um timing muito mais lento – e necessário – do que a versão do filme. Direção fraca de Moacyr Góes.
